DILEMA
https://youtu.be/K_sAgzRbMu4
segunda-feira, 3 de julho de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
O Sistema Solar
A Royal Astronomical Society revelou que um grupo de astrofísicos divulgou um estudo sobre objectos espaciais de origem idêntica à de outros planetas, que se encontram para além de Neptuno, e concluiu que há um comportamento anormal nas suas distâncias (à Terra), e nas suas velocidades.
Isso sugere a existência de planetas de
grandes dimensões, para lá do referido planeta. A força gravitacional desses
objectos (até hoje desconhecidos), estaria na origem dessas discrepâncias.
Trata-se duma situação parecida com a
que levou Le Verrier (1811-1877) a estabelecer, definitivamente,
a existência de Neptuno, a partir das discrepâncias que encontrou na órbita de
Saturno.
Assim, o nosso sistema planetário teria,
pelo menos, mais dois planetas. E, a ser verdade, o facto provocará uma
autêntica revolução no modelo hoje aceite, para o Sistema Solar.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Sons de Saturno
Foi a sonda Cassini que captou e retransmitiu estes sons,
desde o planeta gasoso e gigante,
que é Saturno - o planeta dos anéis.
clicar em baixo
https://youtu.be/Sh2-P8hG5-E
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domingo, 15 de janeiro de 2017
A NEBULOSA DO ANEL
A nebulosa pode ser vista com binóculos e eu próprio já a observei com um telescópio…
O objecto, de facto é uma nebulosa chamada “planetária” – os descobridores pensavam que era um planeta… mas enganaram-se. Os instrumentos da época eram de pouco alcance e não permitiam grandes observações. Foi descoberta nos finais do século XVIII e catalogada por Messier como M 57 (M, de Messier), e está localizada na Constelação de Lira, a cerca de dois mil anos-luz da Terra. As melhores imagens que dela se tem, foram tiradas pelo telescópio espacial "Hubble", da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA).
No centro da nebulosa há uma estrela anã branca, que é o último estádio de uma estrela como o Sol, por exemplo.
Essas imagens registadas pelo "Hubble", com diferentes filtros, mostram detalhes que não eram conhecidos, e vão permitir melhor prever sobre a morte do Sol, o que deverá acontecer dentro duns seis mil milhões de anos.
A nebulosa é o resultado da transformação duma estrela parecida com o Sol, mas ao longo de milhares de milhões de anos foi queimando o seu hidrogénio e começou a definhar – sem combustível!
Nos próximos 10 mil anos, ela deverá ficar cada mais fraca até se fundir com o meio interestelar.
A nebulosa, mede cerca de um ano-luz de diâmetro e se expande a uma velocidade de 69 mil km/h. As cores, indicam diferentes temperaturas de gás, sendo o azul a temperatura mais quente e o vermelho o mais frio.
sábado, 7 de janeiro de 2017
DISTÂNCIAS E MEDIÇÕES ASTRONÓMICAS
PARALAXE
A 1ª luneta astronómica fora construída em 1604, por Galileu, que através dela descobriu as luas de Júpiter, calculou a altura das montanhas da Lua e concluiu que a Via Láctea não era uma nuvem, como antes se pensava, mas sim um enorme conjunto de Estrelas. Mas já Tycho Brahé, em 1602, elaborara um catálogo das 777 estrelas fixas, mais visíveis. Ao mesmo tempo, os astrónomos começaram a procurar determinar as distâncias que nos separam dessas estrelas.
O método mais corrente para se determinar distâncias dessa grandeza é o que se obtém através da paralaxe. O método requer conhecimentos de geometria, e é baseado nos ângulos que são medidos de seis em seis meses, para aproveitar a abertura angular entre pontos distanciados de 300 milhões de quilómetros – o diâmetro da órbita da Terra!
Com este método é possível saber a distância a estrelas próximas, por exemplo, à epsilon Indi (uma anã laranja um pouco mais pequena que o Sol), a 11,2 anos-luz; ou a Veja, a mais brilhante da constelação da Lira, a 26 anos-luz; ou à Próxima de Centauro, que está a cerca de 4,4 anos-luz (a estrela mais próxima de nós, a seguir ao Sol); ou à anã vermelha, Estrela de Barnard, que se encontra a 6 anos-luz, ou ainda, entre muitíssimas outras, à estrela branca Altair, da constelação da Águia (a águia voadora dos Árabes, e que para os Romanos era a companheira de Júpiter).
Mas também ainda é possível medir a distância a estrelas mais longínquas, como por exemplo à alfa de Leão, conhecida por Régulos, que está a 84 anos-luz Ou a Betelguese, em Orion, uma supergigante vermelha como a órbita de Marte, a 650 anos-luz; ou a Rigel, (o diabo, dos Árabes), na mesma constelação de Orion, uma supergigante branco-azulada, a 850 anos-luz e que é a 6ª mais brilhante do céu, pois brilha como 10.000 sóis.
EFEITO DE DOPPLER
No entanto, se pretendermos medir a distância a outras estrelas maia distantes, ou a estrelas de galáxias distantes, ou às próprias galáxias, o método já não é eficaz.
Recorre-se ao efeito doppler, que nos diz que o espectro da luz dos corpos que se afastam de nós a enormes velocidades, tende para o vermelho. Essas medições são feitas por intermédio de instrumentos chamados espectógrafos e espectógrafos que analisam a luz (e a seu desvio para o vermelho), vinda das estrelas ou galáxias para onde os telescópios apontavam.
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terça-feira, 27 de dezembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
DESCOBERTO PLANETA PROMISSOR
Foi recentemente descoberto um planeta extra-solar, que apresenta semelhanças com a Terra. O que é raro. A esmagadora maioria das centenas dos já descobertos, são gasosos, tipo Júpiter e outros gigantes do nosso Sistema Solar.
O planeta encontra-se a uns sete milhões de quilómetros da respectiva estrela (a Terra está a cento e cinquenta milhões de quilómetros do Sol). Essa circunstância não permitiria vida â sua superfície, no nosso sistema, dada a grande proximidade a que se encontraria o Sol. Mas acontece que a estrela que alberga esse planeta é muito mais fria que o nosso astro-rei e, assim, encontra-se numa zona vital, habitável, uma vez que, se tiver água, ela estará no estado líquido.
A estrela em causa – a Próxima Centauro - é a mais próxima do nosso sistema solar, a 4,2 anos-luz.
Ainda não é possível saber se o planeta Próxima B tem atmosfera. O fluxo de raios-X emitidos pela estrela é 400 vezes maior do que o que a Terra recebe, e isso pode não ter permitido a formação duma atmosfera.
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segunda-feira, 30 de maio de 2016
Marte, mais próximo
Marte - o celebrado planeta vermelho - é um
planeta exterior, relativamente próximo da Terra.
Mas essa
distância varia continuamente.
Por estes dias,
ele estará mais próximo que o habitual. Assim sendo, vê-se melhor. Mas apenas
muito ligeiramente.
Desde há cerca
de onze anos, que não o tínhamos mais à mão… apesar de, mesmo assim, serem uns
bons 75 milhões de Kilómetros, a distância que nos separa!
Só em 2018,
teremos uma situação idêntica.
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segunda-feira, 21 de março de 2016
SUPERNOVA "ASASSN-15lh"
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sexta-feira, 18 de março de 2016
O EQUINÓCIO DA PRIMAVERA
Vem
aí o equinócio da Primavera. No próximo dia 20, o Sol cruza o plano do equador
celeste. O dia e a noite, nesse dia, terão a mesma duração: 12 horas.
A
partir daí, os dias começam progressivamente a ser maiores do que as noites.
No
Hemisfério Sul, a situação é inversa.
quarta-feira, 9 de março de 2016
ECLIPSE TOTAL DE SOL
O único eclipse total de Sol,
deste ano de 2016, aconteceu no dia 8 de Março, e foi visto no arquipélago da Indonésia,
Samatra, Bornéu e Ilhas Molucas.
O fenómeno, na fase sua total,
foi observado durante uns 4 minutos. Além dos muitos milhões de habitantes
locais, milhares de estrangeiros acorreram a esses locais, para desfrutar da
observação.
Em Portugal, só teremos
idêntico acontecimento, na próxima década .
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
ONDAS GRAVITACIONAIS
Há
cem anos, na sua "Teoria da Relatividade Generalizada", que vinha
complementar a "Teoria da Relatividade Restrita", escrita na primeira
década do século XX, Alberto Einstein fez várias previsões, que decorriam das
suas surpreendentes teorias. Tão surpreendentes, que os Doutores que atribuíam
o Prémio Nobel da Física, pura e simplesmente não as compreenderam e ignoraram…
Estão
entre elas, o comportamento da órbita solar de Mercúrio, a retração do tempo,
que acabou por ser verificada a velocidades próximas da velocidade da luz, e a
equivalência matéria/energia.
A
existência das ondas gravitacionais, foi a mais difícil e a mais recente a ser
verificada.
E
isso acaba de ser confirmado, através dos dispositivos ultra sensíveis do LIGO,
nos Estados Unidos.
Essas
ondas são provocadas por cataclíticos acontecimentos astronómicos, para nós, inimagináveis.
No caso vertente, a colisão e fusão de dois buracos negros que giravam em torno
um do outro, e que se aproximavam cada vez mais.
Essas
ondas expandem-se à velocidade luz e acabam por passar pela Terra. O referido acontecimento
que lhes deu origem, aconteceu há mais de mil milhões de anos.
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sábado, 31 de outubro de 2015
ASTERÓIDE
Hoje, Sábado, 31 de Outubro, vai passar a uns 490 mil
quilómetros da Terra, um asteróide de cerca de 400 metros de diâmetro, ou seja,
uma distância idêntica àquela que nos separa da Lua.
No entanto, ele não causará qualquer dano ou
influência, no nosso planeta. O mesmo não aconteceria se houvesse uma colisão. A
devastação que causaria seria tremenda.
Meteoros desta envergadura, passam em média, um em
cada dez anos, mas a probabilidade de entrarem em rota de colisão com o Planeta
Azul, são ínfimas. Mas mesmo assim, os astrónomos esforçam-se por conseguir
detectá-los, com muita antecedência e a grande distância.
domingo, 27 de setembro de 2015
ECLIPSE TOTAL DE SUPERLUA
Nesta madrugada de 28 de Setembro, a Lua
estará bem próximo de nós, em fase de Lua Cheia, sofrendo um eclipse raro de
observar. Idêntico a este, só em 2033.
Dada a distância a que se encontrará da
Terra, aparece-nos 14% maior que no apogeu, e muito mais brilhante. Daí, se lhe
chamar superlua.
A curiosidade é que a Lua não ficará completamente escura. A refracção da luz solar, provocada pela atmosfera da Terra, fará com que ela tenha uma coloração vermelho-alaranjada, como a ferrugem.
A fase de elipse total começa poucos minutos
depois da uma da manhã, de Segunda-Feira, e a Lua permanecerá eclipsada até às cinco
e meia.
Para aquilo que nos diz
respeito, o eclipse será visível no Continente, Açores e Madeira.
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
PLUTÃO, EM GRANDE!
A sonda americana
New Horizons, que fora lançada da
Terra, há uns 9 anos e meio, depois de viajar quase 5 mil milhões de
quilómetros, aproximou-se bem perto de Plutão e colheu a mais nítida fotografia
(de sempre), do astro.
Agora já começou
a recolher outros dados que serão enviados para a Terra e tornados públicos, assim que forem
processados.
Plutão, antes e depois de New Horizons.
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segunda-feira, 9 de março de 2015
ECLIPSE PARCIAL DE SOL, EM PORTUGAL
No dia 20 de Março de 2015 ocorre um
eclipse total do Sol que será visível como eclipse parcial em todo o território
português. O eclipse total será apenas visível no extremo norte
do oceano Atlântico, nas Ilhas Faroé, Svalbard e região ártica, numa faixa
com largura entre os 410 e os 480 km.
Não teremos a sorte do eclipse ser total
em Portugal,
E já agora... os brasileiros também não
terão essa sorte.
No continente português, o início do eclipse
será cerca das 8 h, atingindo o máximo próximo das 9 h e termina perto
das 10 h. No seu máximo, 63 % do Sol estará eclipsado.
O próximo eclipse total de Sol, só
acontecerá, na Europa, no ano de 2026.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
SISTEMA SOLAR - últimas!
A Royal Astronomical Society acaba
de revelar que um grupo de astrofísicos divulgou um estudo sobre objectos
espaciais de origem idêntica à de outros planetas, que se encontram para além de Neptuno, e concluiu que há um
comportamento anormal nas suas distâncias (à Terra), e nas suas velocidades.
Isso sugere a existência de planetas de
grandes dimensões, para lá do referido planeta. A força gravitacional desses
objectos (até hoje desconhecidos), estaria na origem dessas discrepâncias.
Trata-se duma situação parecida com a
que levou Le Verrier (1811-1877) a estabelecer, definitivamente,
a existência de Neptuno, a partir das discrepâncias que encontrou na órbita de
Saturno.
Assim, o nosso sistema planetário teria,
pelo menos, mais dois planetas. E, a ser verdade, o facto provocará uma
autêntica revolução no modelo hoje aceite, para o Sistema Solar.
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