Assim a constelação era vista na Antiguidade Clássica |
Orion é uma das mais esbeltas constelações dos nossos céus, no equador celeste.
E nela se
encontram vários objectos de grande interesse astronómico e visual.
A destacar,
a nebulosa de Orion. Está catalogada como M42 (do catálogo de Messier), ou NGC 1976. Com
céu limpo e fora da poluição luminosa, pode a ser visível a olho nu. A M 42
está a mais de mil anos-luz de distância da Terra e compõe-se principalmente
por estrelas jovens e bastante quentes.
As estrelas exteriores da constelação formam um trapézio e são a Alfa de Orion (Betelgeuse, uma supergigante vermelha).
Betelgeuse é uma estrela muito brilhante, com um diâmetro 250 vezes maior que o
do Sol. A sua distância até nós é de aproximadamente 200 anos-luz. Depois temos a
Gama de Orion (Bellatrix), a Kapa (Saiph) e a Beta (Rigel),
uma estrela muito azul. Todas elas, representam, na Mitologia clássica, partes
do corpo do caçador Orion.
E a observar também As Três
Marias, que se encontram a meio da constelação e representam o cinturão do
célebre caçador, facilmente localizáveis o olho nu.
3 comentários:
Caro amigo.
Meu desejo para os que habitam
o meu coração,
é um mergulho no tempo,
onde cada dia,
é um dia de ano novo,
e cada sonho,
uma senha a ser descoberta,
nesta caminhada rumo a alegria.
Muito obrigado por sua amizade.
Que sejamos e façamos felizes a cada dia.
ALUÍSIO CAVALCANTE JR.
Obrigado! Votos de um excelente Ano novo.
Abraço
[contém 1 beijo]
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