O Sistema Solar #1
Geralmente dizemos que o Sistema Solar é composto pelo Sol e pelos planetas que dele dependem gravitacionalmente. Mas não é bem assim.
Senão vejamos: depois de Mercúrio (o pequeno planeta rochoso que fica mais próximo do Sol) e dos que se lhe seguem, Vénus, a Terra e Marte, (igualmente rochosos), há uma enormidade de pequenos corpos celestes a que se dá o nome de Cintura de Asteróides, julga- se que os restos dum planeta falhado, devido aos enormes impulsos atractivos a que esteve sujeito aquando da formação do Sistema.
Só bem mais longe gravita Júpiter (o maior de todos os planetas e o principal responsável pela existência da cintura de asteróides), seguido por Saturno, Urano, Neptuno e por fim, Plutão, (hoje despromovido à categoria de simples asteróide), já enormemente distante de nós e do Sol.
Podemos ter uma noção dos volumes dos diferentes planetas, embora o Sol tenha dimensões que, a respeitar a relação com os planetas da imagem que publicamos, não coubesse no meu écran. Ele é um milhão e tal de vezes maior que o da Terra.
Sabendo-se que a Terra tem um diâmetro de quase 13 mil quilómetros, é fácil avaliar as enormes dimensões de Júpiter e Saturno e mesmo de Neptuno (ou Urano, sensivelmente igual a este último).
Mercúrio, Vénus, a Terra e Plutão parecem pigmeus, se comparados com os dois gigantes do Sistema. A nossa Lua, no esquema que reproduzimos, é quase invisível!
As distâncias a que estes corpos se encontram também podem facilmente ser compreendidas se adoptarmos um sistema comparativo simples. Assim, à distância Terra/Sol que é de 150 milhões de quilómetros (uma vastidão, cujos números são, para nós, ininteligíveis), os astrónomos chamam Unidade Astronómica. Com base nesta unidade de medida, podemos dizer que Júpiter se encontra a 5 u. a. e Plutão a 39 u. a.
Mas o Sistema Solar é muitíssimo mais vasto e não termina aí, ao contrário do que muitas vezes se ouve ou se vê escrito, confundindo-se sistema planetário com sistema solar.
Senão vejamos: depois de Mercúrio (o pequeno planeta rochoso que fica mais próximo do Sol) e dos que se lhe seguem, Vénus, a Terra e Marte, (igualmente rochosos), há uma enormidade de pequenos corpos celestes a que se dá o nome de Cintura de Asteróides, julga- se que os restos dum planeta falhado, devido aos enormes impulsos atractivos a que esteve sujeito aquando da formação do Sistema.
Só bem mais longe gravita Júpiter (o maior de todos os planetas e o principal responsável pela existência da cintura de asteróides), seguido por Saturno, Urano, Neptuno e por fim, Plutão, (hoje despromovido à categoria de simples asteróide), já enormemente distante de nós e do Sol.
Podemos ter uma noção dos volumes dos diferentes planetas, embora o Sol tenha dimensões que, a respeitar a relação com os planetas da imagem que publicamos, não coubesse no meu écran. Ele é um milhão e tal de vezes maior que o da Terra.
Sabendo-se que a Terra tem um diâmetro de quase 13 mil quilómetros, é fácil avaliar as enormes dimensões de Júpiter e Saturno e mesmo de Neptuno (ou Urano, sensivelmente igual a este último).
Mercúrio, Vénus, a Terra e Plutão parecem pigmeus, se comparados com os dois gigantes do Sistema. A nossa Lua, no esquema que reproduzimos, é quase invisível!
As distâncias a que estes corpos se encontram também podem facilmente ser compreendidas se adoptarmos um sistema comparativo simples. Assim, à distância Terra/Sol que é de 150 milhões de quilómetros (uma vastidão, cujos números são, para nós, ininteligíveis), os astrónomos chamam Unidade Astronómica. Com base nesta unidade de medida, podemos dizer que Júpiter se encontra a 5 u. a. e Plutão a 39 u. a.
Mas o Sistema Solar é muitíssimo mais vasto e não termina aí, ao contrário do que muitas vezes se ouve ou se vê escrito, confundindo-se sistema planetário com sistema solar.
10 comentários:
Olá Vieira Calado,
sim tens razão, o sistema solar não é só o sol e os planetas. Dele fazem parte o sol, os planetas e respectivas luas, os asteroides, os cometas e estende-se para lá da nuvem de Oort.
Cumprimentos
Entre los asteroides existe uno llamado Portugal con 10 Km de diámetro, descubierto por Richard West en 1990.Un saludo.
A estrela de alva na sua nave por aqui passou...e gostou!
Este é o nosso sistema solar, no entanto, quantos não pululam pelo infinito???
a grandeza que nos faz sentir anões...
abraço estrelar...
Confunde-se, por...sistema.
Mas, por aqui, não há confusão possível: tudo é explicadinho de boa forma e letra!...
abraço!
www.tintapermanente.com
O meu comentário não justifica(ria) o propósito (exclusivo) do agradecimento; apenas me limitei a uma sincera apreciação!
Oi Amigo
Obrigado pela visita.
Virei ao seu blog.Gosto de poesia,transmiss~~ao de sentimento, uma forma de comunicar.
Este seu post gostei, porque alarguei os meus conhecimentos ,´´e interessante .
At´´e breve
Herminia
Pois, somos um pintelho de átomo.
Queres ver os meus novos textos?
Beijos da Lua Feiticeira que regressou.
É bom vir aqui relembrar e actualizar conhecimentos
gostava de comprar meio quilo de buraco negro, onde se vende?
;)
Vieira,
Através destes dados nós caimos na realidade, e percebemos, a dimensão do Universo em que estamos inceridos, e onde somos apenas pequenas e minusculas particulas.
Abraço.
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