DILEMA

https://youtu.be/K_sAgzRbMu4

domingo, 24 de novembro de 2013

COMETA ISON



O cometa está no céu!
Pode ver o que se está a passar abrindo o link:
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Há várias opções que pode explorar.
Experimente, que é interessantíssimo.
Por exemplo, se adicionar as posições de Mercúrio e Saturno, verá que todos eles se encontram próximos. Assim, é mais fácil encontrá-lo no céu, ao amanhecer, onde nasce o Sol. 
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Entretanto, relembremos o que aqui foi dito em postagem de Setembro de 2013


3 Cenários para o cometa ISON


Há quase um ano que o cometa Ison (C/2012 S1) foi descoberto.
Ele vem da Nuvem de Oort e deve ter sido de lá ejectado, para o interior do Sistema Solar.
A 28 de Novembro de 2013 passará no periélio - a menor distância, em relação ao Sol (a menos de 2 milhões de Kms!). O que acontecer nesse dia, ditará a sua sorte.
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3 cenários são possíveis:
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1 – Literalmente evapora, devido ao enorme calor solar.
2 – Parte-se aos bocados e isso talvez possa ser observado, desde a Terra.
3 – Sobrevive ao calor e à fortíssima atracção solar e será visto da Terra (particularmente no Hemisfério Norte), como um dos maiores do milénio. E até durante o dia, com brilho idêntico à Lua!
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E veja este modelo dinâmico! 
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 http://www.solarsystemscope.com/ison/index.php

 Créditos: @2013 TheSkyLive.com.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

GRANDES COMETAS (VII)

Grande Cometa de 1744



O cometa foi avistado pela primeira vez, em Novembro de 1743, como um objecto discreto. Mas em Janeiro, brilhava como Sírio (uma das estrelas mais brilhante do céu) e tinha uma cada de 7 º. Depois, em Fevereiro já tinha duas caudas e no fim desse mês era visível em pleno dia! 
E terminou a sua brilhante actuação, apresentando seis caudas, já no início de Março!

sábado, 16 de novembro de 2013

GRANDES COMETAS (VI) - Hale-Boop






Cometa Hale-Bopp C/1995 O1.

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Este grande e recente cometa teria uns trinta quilómetros de envergadura e foi descoberto em 1995, como indicado no seu código de referência. 
Para melhor observá-lo, levei a família, a um local muito escuro, longe da cidade. Foi um inesquecível espectáculo visual!
Mas, mesmo em grandes metrópoles, era bem visível.
Tinha duas caudas, uma de gases e a outra, de poeiras. A maior estendeu-se por 16 º, na abobada celeste.
Permaneceu visível desde Outubro de 1996, até Junho de 1997.
Este cometa, crê-se, foi visto nos tempos do Antigo Egipto, durante a construção duma pirâmide, no reinado do faraó Pepi I (2332–2283 b. C). Existe um texto dessa época, em Saqqara (Egipto), referindo um astro de "longo cabelo" e outras informações que se enquadram no período calculado para a sua órbita.
Vamos a ver, brevemente, se o Ison o ultrapassará... como promete.


domingo, 10 de novembro de 2013

O ISON EM FINS DE OUTUBRO

No dia 25 de Outubro último, o cometa foi fotografado pela NASA, quando ainda se encontrava a mais de 150 milhões de quilómetros do Sol, na constelação de Leão. 
E é impossível, por enquanto, vê-lo a olho nu, tal como às estrelas da gravura.
Nessa altura deslocava-se a mais de 100 mil quilómetros/hora!
Créditos: NASA

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

GRANDES COMETAS visíveis em pleno dia


Já aqui foi dito que o cometa Ison, que brevemente fará a sua aparição nos nossos céus, sendo visível à vista desarmada, poderá ou não (como então referimos), ser um espectáculo único, desde há séculos.
Poderá inclusivamente ser visível em pleno dia, como com a Lua Cheia.
Não são muitos os cometas do passado que têm tido esse brilho.
Estão catalogados cometas, em Janeiro de 1106, que podia ser visto o dia inteiro; o de 1843, durante vários dias, provavelmente semelhante ao Ison;  os de 1882 e 1910; e, mais recentemente os de 1927 e 1965.
E principalmente o C/2006 P1 (McNaught), apenas visível no Hemisfério Sul, já neste século.
O Cometa McNaught


domingo, 3 de novembro de 2013

A CONSTELAÇÃO DO ESCORPIÃO

A constelação

A constelação do Escorpião define o signo do Zodíaco (24/10 a 22/11),  do mesmo nome.
Esse agrupamento de estrelas foi identificado pelos gregos, mas também  pelos egípcios e persas, que lhe atribuíram diferentes versões mitológicas. Na versão grega, foi o Escorpião quem matou Orion.
É uma constelação muito rica em objectos diversos, sendo Antares, uma estrela supergigante vermelha, a cerca de 520 anos-luz de distância de nós, e nove mil vezes mais brilhante que o Sol, a sua estrela mais importante.
Na região do céu onde está, podemos ver diversos aglomerados de estrelas, como os M 7, M 6 e M 80, do catálogo de Messier e o NGC 6231 - um grande enxame de estrelas, muito brilhante.
De assinalar também uma estrela binária conhecida por Scorpius X-1, grande fonte de raios x, onde a estrela principal está associada possivelmente a uma estrela de neutrões ou a um buraco negro.
A versão mitológica