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Apesar de ser a estrela que se encontra mais perto de nós, aquela que verdadeiramente podemos estudar com um certo rigor, o Sol ainda se encontra envolto em muitos mistérios e incertezas. A luz e todo o tipo de radiação que ele continuamente nos envia, têm sido, até agora, o meio privilegiado para o seu estudo e compreensão.
No entanto, é sabido que a atmosfera terrestre filtra muita dessa radiação e, por conseguinte, nos esconde algumas informações preciosas. Para contornar estas barreiras, os grandes observatórios são geralmente implantados em altos cumes de montanhas, em lugares remotos, locais secos e sem poeiras, onde o ar se encontra mais rarefeito e onde é menor ( ou quase nula) a poluição luminosa provinda das cidades. A sua localização a grande altitude, também evita a maior parte das nuvens. Contudo, para as exigências de muitas das necessidades observacionais da moderna astronomia, eles já não são suficientemente úteis. Por isso se recorre aos satélites artificiais e às sondas.
Inventado pelo francês Bernard Lyot em 1930, o coronógrafo, foi um dos primeiros instrumentos capaz de observar a coroa solar, aquando dos eclipses. Durante esses raros mas espectaculares acontecimentos, pode ser observada a nebulosidade que rodeia o Sol, porque a fonte de luz se encontra encoberta pela Lua.
Para melhor estudar o Sol, também se utilizam filtros adaptados aos telescópios para obter fotografias que permitem distinguir diversos tipos de radiação, em separado. Essas fotografias mostram-nos imagens que não nos são familiares e permitem importantes dados sobre a actividade solar, em particular sobre as camadas exteriores, onde é possível verificar o movimento da sua matéria superficial.
Mas, muitas destas pesquisas continuam a revelar-se inconclusivas ou insuficientes, apesar dos progressos da tecnologia. A atmosfera da Terra continua a ser a maior barreira, pelo modo como distorce as imagens recolhidas, devido à inevitável circulação da massa aérea, ou por absorver parte dessa radiação. Pequenas diferenças de temperatura conferem heterogeneidade às camadas de ar, a humidade turva a visibilidade, a própria composição e estrutura das moléculas da camada aérea que cobre o nosso planeta, é uma barreira.
O problema começou a ser resolvido, com o evento dos satélites artificiais e, mais recentemente ainda, com o envio de sondas na direcção do Sol, munidas de complexa aparelhagem para fotografar, observar e medir as radiações solares, de muito perto. Mas não só as radiações solares. Também o seu campo gravitacional e magnético, o vento solar e demais incidências que se verificam no nosso astro-rei.
No entanto, é sabido que a atmosfera terrestre filtra muita dessa radiação e, por conseguinte, nos esconde algumas informações preciosas. Para contornar estas barreiras, os grandes observatórios são geralmente implantados em altos cumes de montanhas, em lugares remotos, locais secos e sem poeiras, onde o ar se encontra mais rarefeito e onde é menor ( ou quase nula) a poluição luminosa provinda das cidades. A sua localização a grande altitude, também evita a maior parte das nuvens. Contudo, para as exigências de muitas das necessidades observacionais da moderna astronomia, eles já não são suficientemente úteis. Por isso se recorre aos satélites artificiais e às sondas.
Inventado pelo francês Bernard Lyot em 1930, o coronógrafo, foi um dos primeiros instrumentos capaz de observar a coroa solar, aquando dos eclipses. Durante esses raros mas espectaculares acontecimentos, pode ser observada a nebulosidade que rodeia o Sol, porque a fonte de luz se encontra encoberta pela Lua.
Para melhor estudar o Sol, também se utilizam filtros adaptados aos telescópios para obter fotografias que permitem distinguir diversos tipos de radiação, em separado. Essas fotografias mostram-nos imagens que não nos são familiares e permitem importantes dados sobre a actividade solar, em particular sobre as camadas exteriores, onde é possível verificar o movimento da sua matéria superficial.
Mas, muitas destas pesquisas continuam a revelar-se inconclusivas ou insuficientes, apesar dos progressos da tecnologia. A atmosfera da Terra continua a ser a maior barreira, pelo modo como distorce as imagens recolhidas, devido à inevitável circulação da massa aérea, ou por absorver parte dessa radiação. Pequenas diferenças de temperatura conferem heterogeneidade às camadas de ar, a humidade turva a visibilidade, a própria composição e estrutura das moléculas da camada aérea que cobre o nosso planeta, é uma barreira.
O problema começou a ser resolvido, com o evento dos satélites artificiais e, mais recentemente ainda, com o envio de sondas na direcção do Sol, munidas de complexa aparelhagem para fotografar, observar e medir as radiações solares, de muito perto. Mas não só as radiações solares. Também o seu campo gravitacional e magnético, o vento solar e demais incidências que se verificam no nosso astro-rei.