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A primeira luneta astronómica de que há memória, foi construída por Galileu Galilei.
Tratava-se dum aparelho óptico rudimentar, que pode ser considerado o percursor dos modernos telescópios. O mês de Janeiro de 1604 ficou para a história da astronomia, como a data em que, através dela, o célebre sábio de Florença descobriu as quatro mais importantes luas de Júpiter – Io, Europa, Ganimedes e Calisto, por ordem de proximidade ao planeta. Também foi ele o primeiro a provar a realidade do sistema heliocêntrico (que tinha sido proposto por Copérnico), refutando a antiga crença de que a Terra era o centro do Sistema Solar e do Universo. Para além disto, nos domínios da astronomia –, foi ele o primeiro a observar e calcular a altura das montanhas da Lua, baseando-se nas sombras que o Sol projecta nas suas crateras, e a verificar a existência de fases, no planeta Vénus, à imagem do que se passa com as conhecidas fases do nosso satélite natural. O céu que observara através da luneta, também lhe permitiu concluir que a Via Láctea não era uma nuvem (como até aí se julgava), mas sim um enorme conjunto de estrelas, a galáxia de que o Sol faz parte.
Tratava-se dum aparelho óptico rudimentar, que pode ser considerado o percursor dos modernos telescópios. O mês de Janeiro de 1604 ficou para a história da astronomia, como a data em que, através dela, o célebre sábio de Florença descobriu as quatro mais importantes luas de Júpiter – Io, Europa, Ganimedes e Calisto, por ordem de proximidade ao planeta. Também foi ele o primeiro a provar a realidade do sistema heliocêntrico (que tinha sido proposto por Copérnico), refutando a antiga crença de que a Terra era o centro do Sistema Solar e do Universo. Para além disto, nos domínios da astronomia –, foi ele o primeiro a observar e calcular a altura das montanhas da Lua, baseando-se nas sombras que o Sol projecta nas suas crateras, e a verificar a existência de fases, no planeta Vénus, à imagem do que se passa com as conhecidas fases do nosso satélite natural. O céu que observara através da luneta, também lhe permitiu concluir que a Via Láctea não era uma nuvem (como até aí se julgava), mas sim um enorme conjunto de estrelas, a galáxia de que o Sol faz parte.
Hoje sabe-se que esse número é superior a duzentas mil milhões (200. 000. 000. 000).
6 comentários:
Gostei da informação.
Ver o mundo ou o espaço sideral por uma luneta, é a mesmíssima coisa de tentarmos descobrir um dirigente diligente a bem de todos.
Diligentes, em proveito próprio, não há "pai para a Rita" é sempre a aviar...
Tive azar com o berço, era de folhelho (palha) (e foleiro) e não de brocados.
Há "estrelas" no espaço e na terra, vamos lá saber quem as criou.
Um abração e uma boa semana.
Faz tempo que não vinha aqui para aprender contigo. Obrigada Vieira, por mais este blog com céu estrelado.
Beijos
Madalena
Bela informação, tambem não conhecia seu blog gostei muito. Obligada por existir. Beijos
Olá, há quanto tempo.
Pelo post adoro estrelas, luz, nuvens etc...
Bjs :)
Olá!!
Passando para conhecer e seguindo!!
Abs,
Daniele Barizon
www.neointerativo.com
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