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A estação espacial soviética, denominada Salyut 1 (saudação, em russo), que pesava mais de 18 toneladas, foi lançada há mais de 30 anos, em Abril de 1971, e fora concebida para vários programas e testes. Uma das suas missões era estudar os recursos da Terra. Uma outra dessas missões, era levar a cabo experiências biológicas.
Uma dessas experiências consistia em obter sementes, no espaço. Essas sementes de cereais e outras, seriam depois utilizadas noutras sondas ou naves espaciais, para se saber se seriam capazes de produzir sucessivas gerações de novas sementes, em condições de mínima imponderabilidade.
A força da gravidade no interior das naves que saem para o espaço interplanetário, fora do campo gravítico da Terra, não vai além do centésimo milésimo da que temos no nosso planeta. Apesar disso, pensava-se que ela seria suficiente para as sementes memorizarem a informação e saberem dirigir correctamente as folhas e as raízes, em noutros nascimentos, dentro de posteriores naves.
Estas experiências, como facilmente se compreende, são de vital importância para os futuros navegantes do espaço planetário e, particularmente para os do espaço interestelar, porque uma nave dessa natureza deverá ser auto suficiente, talvez para sempre...
A estação espacial soviética, denominada Salyut 1 (saudação, em russo), que pesava mais de 18 toneladas, foi lançada há mais de 30 anos, em Abril de 1971, e fora concebida para vários programas e testes. Uma das suas missões era estudar os recursos da Terra. Uma outra dessas missões, era levar a cabo experiências biológicas.
Uma dessas experiências consistia em obter sementes, no espaço. Essas sementes de cereais e outras, seriam depois utilizadas noutras sondas ou naves espaciais, para se saber se seriam capazes de produzir sucessivas gerações de novas sementes, em condições de mínima imponderabilidade.
A força da gravidade no interior das naves que saem para o espaço interplanetário, fora do campo gravítico da Terra, não vai além do centésimo milésimo da que temos no nosso planeta. Apesar disso, pensava-se que ela seria suficiente para as sementes memorizarem a informação e saberem dirigir correctamente as folhas e as raízes, em noutros nascimentos, dentro de posteriores naves.
Estas experiências, como facilmente se compreende, são de vital importância para os futuros navegantes do espaço planetário e, particularmente para os do espaço interestelar, porque uma nave dessa natureza deverá ser auto suficiente, talvez para sempre...
8 comentários:
Há sementes no espaço?
Numa dessas, dá o que pensar sobre o autor do "12o. planeta", Zacharia Sitchin (é isso?) e suas idéias da formação da TErra e todo o Sistema Solar.
Sempre a aprender!
Obrigado pela visita, gostei deste cantinho :)
Muito interessante este tema.
Para mim o futuro!
Abraço
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Ah! Adorei a proposta do blog! Assuntos que gosto muito!
Voltarei com calma, puxarei a cadeira na primeira fila, e irei surfar pelos posts!
Já estou planejando o tempo... risos
Abraço
*****
Oiiii!
Obrigada por visitar o meu blog.
Volte sempre lá, gostei de sua presença.
Teu blog e super interessante, ótimos textos e belas fotos.
Até mais.
Caro Vieira Calado,
Sou um apaixonado por assuntos relacionados com a exploração espacial, gostei deste post.
Passei também para o cumprimentar, a falta de tempo não me deixa vir aqui mais amiude.
Um abraço
Joy
Amigo Vieira Calado
Rómulo de Carvalho, o cientista e o poeta tinha razão
"Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança"
Estas experiências, são os tijolos de sonho, com os quais o Homem vai construindo a sua liberdade rumo ao futuro.
Obrigado Vieira Calado ficamos a saber mais um pouco.
Um abraço
Carlos Rebola
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