Para os nossos antepassados, a anos-luz das estrelas, parecia que elas se encontravam agrupadas, moldando silhuetas de imagens diversas, no escuro manto do céu nocturno.
Toda a gente já ouviu falar da Orion, as duas Ursas, a Cassiopeia, ou das doze constelações do Zodíaco, onde os astrólogos dizem saber ler a sina de cada um de nós…
Muitas das culturas antigas, desde a egípcia e a babilónica, à clássica grega e romana, imaginaram esses agrupamentos, e deram-lhes nomes.
Algumas culturas utilizavam-nas para se guiarem nas colheitas ou na navegação. Como se sabe, o céu nocturno vai rodando ao longo ano e eram essas modificações cíclicas que lhes diziam, por exemplo, quando iniciar as sementeiras.
No antigo Egipto, Sírio (ou Sírius), da constelação do Cão Maior, anunciava as cheias do Nilo, pois aparecia no céus antes do solstício de Verão. Por isso foi adorada e as casas eram geralmente construídas de maneira que a sua luz pudesse entrar por elas adentro!
As mais antigas constelações terão sido imaginadas na Mesopotâmia, há cerca de 4.000 anos.
Mais tarde, Ptolomeu (127-145 d.C.), elaborou um célebre catálogo, numa obra imensa de 13 volumes, o Algamesto, onde estão enumeradas 1022 estrelas, das 48 constelações da época.
Com o rodar do tempo, foi necessário recorrer a outros agrupamentos de estrelas. No século XVIII, o abade francês Lacaille, tendo permanecido alguns anos na região do Cabo da Boa Esperança, introduziu 14 novas constelações, que só por essas regiões austrais podem ser observadas.
Deu-lhes nomes de invenções modernas, como o telescópio, o relógio, a bússola, ou o microscópio, entre outras.
Depois, em 1888, a União Astronómica Internacional, passou a considerar 88 constelações. Elas foram oficialmente declaradas em 1930, de modo a cobrir todo o céu e poder, assim, contribuir para uma mais fácil localização dos planetas, estrelas, galáxias, buracos negros ou mesmo, os cometas, ao serem vistos pela primeira vez ou se deslocarem no céu.
Toda a gente já ouviu falar da Orion, as duas Ursas, a Cassiopeia, ou das doze constelações do Zodíaco, onde os astrólogos dizem saber ler a sina de cada um de nós…
Muitas das culturas antigas, desde a egípcia e a babilónica, à clássica grega e romana, imaginaram esses agrupamentos, e deram-lhes nomes.
Algumas culturas utilizavam-nas para se guiarem nas colheitas ou na navegação. Como se sabe, o céu nocturno vai rodando ao longo ano e eram essas modificações cíclicas que lhes diziam, por exemplo, quando iniciar as sementeiras.
No antigo Egipto, Sírio (ou Sírius), da constelação do Cão Maior, anunciava as cheias do Nilo, pois aparecia no céus antes do solstício de Verão. Por isso foi adorada e as casas eram geralmente construídas de maneira que a sua luz pudesse entrar por elas adentro!
As mais antigas constelações terão sido imaginadas na Mesopotâmia, há cerca de 4.000 anos.
Mais tarde, Ptolomeu (127-145 d.C.), elaborou um célebre catálogo, numa obra imensa de 13 volumes, o Algamesto, onde estão enumeradas 1022 estrelas, das 48 constelações da época.
Com o rodar do tempo, foi necessário recorrer a outros agrupamentos de estrelas. No século XVIII, o abade francês Lacaille, tendo permanecido alguns anos na região do Cabo da Boa Esperança, introduziu 14 novas constelações, que só por essas regiões austrais podem ser observadas.
Deu-lhes nomes de invenções modernas, como o telescópio, o relógio, a bússola, ou o microscópio, entre outras.
Depois, em 1888, a União Astronómica Internacional, passou a considerar 88 constelações. Elas foram oficialmente declaradas em 1930, de modo a cobrir todo o céu e poder, assim, contribuir para uma mais fácil localização dos planetas, estrelas, galáxias, buracos negros ou mesmo, os cometas, ao serem vistos pela primeira vez ou se deslocarem no céu.
13 comentários:
gosto muito de ver o céu estrelado.
e fora das cidades, é tão mais bonito de ver.
Sabe que há um cometa no céu?
Dá para ver de binóculos. Está perto da Ursa Menor.
Gostei muito deste seu Universo!
Abraço, de quem gosta destas coisas do espaço...
FMOP
P. S. No jornal "Público" tive oportunidade de escrever sobre Ciência e aprendi muito sobre o firmamento. É fascinante!
Este é um assunto que me interessa profundamente, mas que não tenho tido grandes possibilidades de aprofundar. Cá em casa existe um telescópio, de onde já avistei a lua com maior nitidez, mas as estrelas precisam de um ajustamento de lentes que ainda não tive tempo para fezer...
Esta vez deixo aqui um rasto (de cometa) para dizer que como sempre fico espantada com tanta sabiduria sobre o céu.
Um grande abraço
ora cá estão "elas" ... adoro estirar-me na rede e olhá-las ... mas como tenho um pouco de estigmatismo (não é estrabisbo rsrsrs)... não é tarefa fácil!
adorei o post. Obrigada.
um grande sorriso :)
"estrabismo" LOL
Não conhecia este espaço dedicado aos astros. Gostei e uma boas férias.
Abraço
Gosto particularmente da Constelaçao de Orion que vejo todas as noites desde a minha varanda. Ela está aí para mim, imutável, inalcançavel, mas brilhando para mim todas as noites. Mesmo quando há nuvens, sei que está aí.
Beijinhos
Sempre me encantaram as estrelas. Que há de melhor para inspirar bela poesia?
Mto. obrigada pela visita e assim a oportunidade de conhecer os seus espaços. Voltarei, pode crer.
Amigo Vieira Calado
Remetendo-me ao silêncio não significa que tenha esquecido os amigos, por isso cá estou ao fim deste tempo todo para lhe deixar um abraço e saber se está bem, como espero.
António
"Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como o mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir
Nem mentir para si mesmo Agora
Há tanta vida lá fora, aqui dentro
Sempre como uma onda no mar
Como uma onda no mar"...!
Boa Noite
É a única constelação que consigo identificar no céu, e apenas por ter dedicado Betelgueuse a uma jovem, num poema.
hehehehe...
;)
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