O Sol #4
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O Sol está apenas a cerca de oito minutos-luz, comparado com os 4,5 anos-luz a que se encontra uma estrela do sistema de Centauro, a segunda mais perto de nós. A distância da Terra ao Sol é de 150 milhões de quilómetros.
A radiação solar é muito complexa. Ela é composta não só pela luz visível (que podemos admirar pelas cores do arco-íris), mas também por raios ultravioletas, infravermelhos, ondas rádio, raios x e neutrinos que são invísiveis. Da parte que nos chega sob a forma de radiação electromagnética, cerca de metade é luz visível.
Algumas das radiações, mesmo se em pequenas quantidades, são perigosas para a saúde ou, mesmo, incompatíveis com o nosso sistema vegetativo. Entre toda uma enorme gama de radiação, o Sol envia-nos raios x, que, como se sabe, são mortais, se absorvidos continuadamente pelo nosso protoplasma. Felizmente, eles não chegam à superfície do nosso planeta, pois são absorvidos pela atmosfera. Também uma parte dos ultravioletas é filtrada pelo ozone das altas camadas da atmosfera terrestre, iludindo, portanto, as medições que se fazem nos observatórios astronómicos implantados um pouco por todo o lado, no Mundo. O mesmo sucede com os raios cósmicos. Ao penetrar na atmosfera do planeta, são literalmente desfeitos noutras partículas que, após essas transformações, seguem na direcção da superfície terrestre, sem causar grandes danos.
A radiação solar é muito complexa. Ela é composta não só pela luz visível (que podemos admirar pelas cores do arco-íris), mas também por raios ultravioletas, infravermelhos, ondas rádio, raios x e neutrinos que são invísiveis. Da parte que nos chega sob a forma de radiação electromagnética, cerca de metade é luz visível.
Algumas das radiações, mesmo se em pequenas quantidades, são perigosas para a saúde ou, mesmo, incompatíveis com o nosso sistema vegetativo. Entre toda uma enorme gama de radiação, o Sol envia-nos raios x, que, como se sabe, são mortais, se absorvidos continuadamente pelo nosso protoplasma. Felizmente, eles não chegam à superfície do nosso planeta, pois são absorvidos pela atmosfera. Também uma parte dos ultravioletas é filtrada pelo ozone das altas camadas da atmosfera terrestre, iludindo, portanto, as medições que se fazem nos observatórios astronómicos implantados um pouco por todo o lado, no Mundo. O mesmo sucede com os raios cósmicos. Ao penetrar na atmosfera do planeta, são literalmente desfeitos noutras partículas que, após essas transformações, seguem na direcção da superfície terrestre, sem causar grandes danos.
10 comentários:
Amigo Vieira Calado,
Passei para deixar um Abraço
Joy
Amigo Vieira Calado
Nova lição sobre astronomia.
Aprendo sempre que aqui venho mas nesta idade nada cá fica com segurança.
Deixo-lhe um abraço e uma boa semana
José Gonçalves
Tens um post importante no meu blog.
beijo
Vim apanhar um banho de Sol, que em Espanha, apanhei algo entre uma gripe e uma virose.
Ao menos aqui há Sol e um raio de luz para nos elucidar.
Hoje ao abrir a janela cerca das 7 horas, reparei em dois pontos luminosos a sul. Presumo que são planetas, só não sei quais. Poderá o amigo esclarecer-me?
Vou ser mais preciso. 06.45H. su-sueste. A altura penso que era +- 30 graus. Amanhã vou confirmar.
Estavam muito próximos.
Amigo kuka
http://esfomeado.blogspot.com/
o que viu foi uma conjunção pouco comum, de Vénus e Júpiter.
Isto,
"quem cedo madruga - como diz um provérbio árabe - acha as moedas!"
Mandei-lhe uma fotografia que pode pôr no seu blog, por cima das cebolas. (risos)
Eu, a essa hora não vi nada.
Estava no primeiro sono...
Não sei bem como será mais logo, por volta das 7 da matina, mas os dois planetas afastam-se.
Um forte abraço
e mande sempre.
O sol bem que poderia ter vindo hoje, neste Domingo de Carnaval tão feio e triste!
O meu bem haja pela solidariedade e pela força que me transmite. Hoje sinto-me maior e mais feliz. Muito Obrigado.
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