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A possibilidade de haver estrelas próximas com condições para terem desenvolvido vida superior, são escassas, por várias e muitas razões de ordem astronómica.
Uma das mais próximas do Sistema Solar é a Estrela de Barnard (uma anã vermelha, sem condições para albergar vida como a que temos por cá). A seguir vem o Sistema de Centauro, com três estrelas que gravitam entre si. Uma dessas estrelas é a Próxima, a que chega mais perto de nós. Uma outra é relativamente parecida com o Sol, mas o facto de gravitarem entre si, é muito limitativo, para a vida. Das que vêm depois, por ordem de distância, a mais interessante é a épsilon de Eridanus, a 10,5 anos-luz, também semelhante ao Sol, embora muito mais jovem.
Mais longe, já a mais de 12 anos-luz, está a tau Ceti.
Das que aparecem no diagrama, mercê da sua idade, talha e género, apenas a τ Ceti (deficiente em metais, o que é uma forte limitação), e a ɛ de Eridanus, são consideradas como eventualmente poderem ter planetas semelhantes aos planetas rochosos do Sistema Solar e, algum, semelhante à Terra, podendo albergar (clicar) → vida superior e (tecnológica?), agora, ou no futuro.
Um comentário:
Bem, a Estrela de Barnard, se não tem vida, nunca mais terá se é verdade que se trata de uma anã velha ou vermelha. A velhice já foi inventado por mim.
Não sei este afã de descobrir o que está para lá da visão dos "olhos que se construíram" se nem o lugar onde habitamos está devidamente explicado.
Penso que se olha com poderes que se não tem, para o que não se pode alcançar, pelo menos com a tecnologia de que se dispõe.
Ainda se estudassem a formação dos tufões e furacões, as monções, os vulcões e toda a panóplia de devastações que ninguém consegue prever, tais como os tremores de terra e tsunamis.
Será pedir ou exigir muito?
Penso que a vida humana merece-o!
Um abração do "maldizente"
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