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Estrelas #1
Há boas razões para crer que foi o Big Bang (uma explosão inicial, de proporções inimagináveis), que deu origem ao nosso Universo.
Esse acontecimento apocalíptico ter-se-á dado há cerca de treze mil milhões de anos, segundo os últimos cálculos, iniciando um decurso que levou à formação das estrelas e à sua diversidade, embora não esteja ainda estabelecida a maneira como elas se agruparam, para produzir esses conjuntos gigantescos a que chamamos galáxias.
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No entanto, os astrónomos não têm dúvidas de que as primeiras estrelas eram quase exclusivamente compostas por hidrogénio. Todas as observações, medições e cálculo, apontam no sentido de que elas eram constituídas por esse elemento, de um só protão e um só electrão, o mais simples de todos os elementos da Natureza.
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Quando nasce uma estrela, o seu destino fica imediatamente marcado pela sua massa. A massa está intimamente ligada à força da gravidade. Se for muito maior que o Sol, essa força (que tudo puxa para o interior - o centro de gravidade) engendra colossais pressões e temperaturas internas e consequentes reacções de fusão nuclear: a estrela consome-se rapidamente e subsiste durante pouco tempo, antes de experimentar catastróficas convulsões que acabarão por levá-la a explodir.
Ao invés, se for pequena, terá uma existência serena durante muito milhares de milhões de anos.
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Estrelas #1
Há boas razões para crer que foi o Big Bang (uma explosão inicial, de proporções inimagináveis), que deu origem ao nosso Universo.
Esse acontecimento apocalíptico ter-se-á dado há cerca de treze mil milhões de anos, segundo os últimos cálculos, iniciando um decurso que levou à formação das estrelas e à sua diversidade, embora não esteja ainda estabelecida a maneira como elas se agruparam, para produzir esses conjuntos gigantescos a que chamamos galáxias.
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No entanto, os astrónomos não têm dúvidas de que as primeiras estrelas eram quase exclusivamente compostas por hidrogénio. Todas as observações, medições e cálculo, apontam no sentido de que elas eram constituídas por esse elemento, de um só protão e um só electrão, o mais simples de todos os elementos da Natureza.
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Quando nasce uma estrela, o seu destino fica imediatamente marcado pela sua massa. A massa está intimamente ligada à força da gravidade. Se for muito maior que o Sol, essa força (que tudo puxa para o interior - o centro de gravidade) engendra colossais pressões e temperaturas internas e consequentes reacções de fusão nuclear: a estrela consome-se rapidamente e subsiste durante pouco tempo, antes de experimentar catastróficas convulsões que acabarão por levá-la a explodir.
Ao invés, se for pequena, terá uma existência serena durante muito milhares de milhões de anos.
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É o caso do Sol, que muito consideram como um estrela anã.
10 comentários:
Fascinante pensar que o sol, do qual todos dependemos, é uma estrela tão pequena e que é por isso que ele nos serve tão bem!
Elucidativo seu texto!
Obrigada pelo comentário no meu blog. Postei novo texto, se quiser ler!
Amigo Vieira Calado
É interessante perceber que o Sol afinal é tão pequenino, quando a noção que temos é exactamente a contrária. Já não tenho cabeça para aprender muita coisa mas a astronomia deve ser apaixonante.
Desejo-lhe uma óptima semana.
José Gonçalves
Olá Vieira Calado,
mais uma interessante postagem sobre astronomia.
Cumprimentos.
Oi, Vieira!
Desculpe-me só agora retornar ao seu segundo comentário! Mas somos amigos de tão longa data que acredito possa me perdoar.
Pois é, fiquei preocupada com a sua informação sobre o peso d nosso blog e andei pedindo dicas ao meu filho que é tecnólogo em informática. Por fim, o que pude depreeender é que, em termos de programação de Windows Vista, ele alega que se trata de um péssimo programa. Tenho aqui em casa dois Pcs e todos dois nos dão problemas mesmo sendo o segundo mais moderno. Tem dia que tudo fica travado, difícil, uma coisa muito séria mesmo. Acho que o Bill Gates quis testar nossa paciência e ficar mais rico ainda, rssss.
Mas muito grata por alertar-me!
Adoro Astronomia e vez por outra me vejo pesquisando sobre essas questões de big-bang, buracos negros, estrelas que morrem e ainda as vemos no céu. Enigmas da Criação que a ciência ainda tenta investigar e isso é maravilhoso. Ótimo tema!Adorei!
Um final de semana bem gostoso!!!Bjsss
Corrigindo: "depreender". Essa digitação também não vai nada bem, rsrs.
Muito interessante.
Lembrei-me das leituras que fiz de Stephen Hawking...
Um abraço
Vieira
Muitos vivas ao sol!
Maravilha de blog!
Bjos
Parece que as estrelas nos querem dar lições de humildade! As malandras! :D
Felicidades!
o retirei. Espero que não se zangue com isso. Venho ao seu blog várias vezes :gosto muito de astronomia, inclusivé lançei um livro para a infância, que foca conceitos de astronomia mas tenho MUITO a aprender. Achei este texto por ser interessante mas estar escrito de forma simples e cativante, bom para quem não domina bem a "matéria" como Vieira Calado. MUito obrigada
Leonor
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